Eu clico eu.
Na foto que me clico
- pose a pose-
Às vezes me clico lago
Às vezes me clico flores.
Às vezes me clico luz
Às vezes me clico dores.
Ou luz que chegou aqui...
A luz que passa...
Desta sina, em que vivo.
Com escrito pulcro
E eterno avanço...
No fim, o que restará na raiz?
Um retrato decrépito,
Com vitalidade de petiz !