REFLEXÕES - III
Senhor,
dá-me a compreensão desta senda humana
em que meus olhos cansados, cansados
não mais dintinguem a luz das sombras...
em que o sorriso já não traz aurora,
em que a flor já não é consolo.
Dá-me a visão de um passarinho
que vê tudo sobre o horizonte,
no seu vôo livre de todas as amarras,
de todas as mazelas que reinam
no mundo dos pés que pisam Teu pó.
É chegada a hora de pensar,
de refletir, de se questionar
e tenho a alma fraca, debilitada...
Peço-Te perdão pelo meus descaminhos,
pelas alegrias que não semeei,
pelas raízes que não nutri,
pelas minhas costas curvadas
ao peso de meus erros.
Queria ser melhor,
queria ver melhor,
queria outorgar-me o direito de viver sem esperar...
Ensina-me, um dia, esta nobreza.
Para que eu não desapareça de mim mesma
pela porta que, num dia sagrado,
abriste com o Teu amor por mim.
(Direitos autorais reservados)
Imagem: Super beautiful photos (fb)
Senhor,
dá-me a compreensão desta senda humana
em que meus olhos cansados, cansados
não mais dintinguem a luz das sombras...
em que o sorriso já não traz aurora,
em que a flor já não é consolo.
Dá-me a visão de um passarinho
que vê tudo sobre o horizonte,
no seu vôo livre de todas as amarras,
de todas as mazelas que reinam
no mundo dos pés que pisam Teu pó.
É chegada a hora de pensar,
de refletir, de se questionar
e tenho a alma fraca, debilitada...
Peço-Te perdão pelo meus descaminhos,
pelas alegrias que não semeei,
pelas raízes que não nutri,
pelas minhas costas curvadas
ao peso de meus erros.
Queria ser melhor,
queria ver melhor,
queria outorgar-me o direito de viver sem esperar...
Ensina-me, um dia, esta nobreza.
Para que eu não desapareça de mim mesma
pela porta que, num dia sagrado,
abriste com o Teu amor por mim.
(Direitos autorais reservados)
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