Amigo invisível
Tem dias que a gente escreve tão leve, tão docemente, que parece haver uma mão guiando a nossa, seja verso ou seja prosa. Hoje eu me senti assim, hoje eu senti ela menina, criança sapeca, que em vez de guiar na escrita, retirava minha mão do texto incerto, como quem dissesse, esta não, escreve aquela.