Vago edificador
Será que sou egoísta por culpar-te pelos erros ao qual cometi?
Serei idôneo ou cego por virar a face quando precisaste?
Preceituo meus passos com um roteiro inacabado ao qual não me serve
a nada.
Coadjuvo com minha personalidade, tampouco ao peito e peregrina à alma.
Serei um ser humano?
Um humano sem ser, ou apenas um pecador?
Edificador das regras à qual nem sei seguir, ou apenas um seguidor?
Será eu, idiota por te fazeres assim, ou por sofrer mais do que você?
Seremos então, incoerentes, ardilosos, concupiscentes.
O amor? Talvez.
O ódio? Quiçá, um nó.
Perdidos em corpos distintos, mas, unidos em um só, coração.