Europeando
Paris surpresa infinita
Estava em Paris!
Chão molhado pela chuva
Saudação oculta
Fartura embutida
Céu encoberto
Verei a chuva estrangeira!
Molhando o chão da Grande Paris
O anel a divide
Em dois hemisférios
A nobreza e a plebe
Num incrível mundo
Bairros de um a vinte
Que massa!
Parece pouco habitado!
Mas, os seres pensantes
Estão ocultos
A cidade silencia
O que nos espera!
Torre Eifell
Musée du Louvre, Bateau Mouche
Sorbonne
A grande Sorbonne!
Paris VII
Tão cantada por Sidney
Pessoa simples
Que viajava no espaço FEBA
Seu levitar era um convite
A construção do conhecer
Do crescer
De explorar palmo a palmo o ser
Um enigma inacabado
Construtor do seu progresso interior
Paris, flores na janela
Um homem simples a portaria
Sorriso apagado
Orquídea branca
Completava o quadro
Malas, amontoadas ao chão
Chegamos!...
Realizamos um sonho
Conhecer Paris! Só conhecer...
Não, muito mais...
Prescrustar a sua história
Subir e descer as ruas de um a vinte
Sorrir para a arquitetura serena
Conservando a forma
Em todas as esquinas
Paris, cidade das luzes
Modais arte fulgurante
Tudo com requinte
Desfile, numa passarela
Cores, sedas, sorrisos
É a mulher parasiense
Mostrando-se bela