Teoria Desmedida


Existem infinitos diferentes alguns maiores do que outros
é preciso notar os infinitos...
Aprender a contá-los.

Os limites no infinito positivo e infinito negativo para funções racionais, são tão contraditórios, quando se deseja somar o infinito positivo com o infinito negativo...

Está-se diante de uma indeterminação.

Ainda bem.

Sempre é a discussão quando as tendências apontam para o infinito. Sendo negativo mais positivo complica mais ainda...

Partindo de sempre e nunca...

Nunca, para infinito negativo, sempre para infinito positivo... Algo muito afetivo, emocional. Matematicamente falando.

Ao se considerar estas tendências quanto ao 'sempre' (infinito positivo) e 'nunca' (infinito negativo) sempre coisa indefinidamente, no grande infinito de dois seres enamorados.

'Nunca' algo indefinidamente pequeno no pequeno infinito de algo, ou de alguém, inclusive de dois serem enamorados.

Uma função extremamente simples, embora contraditória até na matemática. A reta que direciona os valores de tendência considera sempre uma vizinhança, assim ser vizinho do infinito positivo do outro, mesmo que nesta aproximação esteja o infinito negativo seria possível. Talvez, ao considerar grosseiramente que esta relação seria igual a 'um' apesar das controvérsias, porque considerar o infinito um número... Isso seria tentar siplificar demais as coisas,indo direto para coclusão que qualquer número diferente de zero, elevado a zero é igual a 'um'.

Com valores do infinito negativo que também seriam meras tendências. É preciso valorizar melhor aquilo que 'tende a' ainda que seja os contraditórios infinito positivo (sempre) e infinito negativo (nunca). Tão infinitamente grandes e infinitamente pequenos que pensar dói.

Ainda bem que até na matematica isto é uma indeterminação.

Isso continua, para descobrir o poder do sempre e do nunca no contexto da projeção (tendência dos desejos humanos e suas chances de realização, fora do âmbito da fé) Talvez seja provável e mais salutar, desde que não seja mecânica aplicada a resistência dos materiais, ai ai ai, todos aqueles coeficientes de atrito, de valores tão desprezíveis...

Ainda assim é tão bom pensar que as boas lembranças são eternas e sendo assim, os nossos infinitos, mesmo quando em sinais contrários dispostos, ainda mais se atraem. E se resultam em 'um' aquilo que por premissa serial seria 'par', já é muito bom ainda no conflito dos sinais, que o que era par, se torne 'um' pois em si ainda terá o que foi par, portanto ainda sendo, dois em um. O infinito é mesmo a perfeição, sem quebras nem nuances de começos e finais...
Sempre infinito.

Ibernise
Barcelos (Portugal), 30JUL2012


Ibernise
Enviado por Ibernise em 29/07/2012
Reeditado em 30/07/2012
Código do texto: T3803711
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