SCORPIUS DO PARADISE
Na manhã de um belo dia,
As nuvens do céus estarão passando,
E o sol ardente na fusão do calor,
Fará imensas sombras,
Acolhendo com emoção,
Todas as caravanas dos desenganos,
E nessa hora uma faísca azul,
Cairá no planeta terra,
No meio do atlântico e não afundará,
Entre as eras que banham os oceanos,
Atravessando o mar profundo da vida,
Virá na única direção dos teus olhos,
Ao longo das imensas navegações,
Dentre a mãe África e América do Sul,
O fogo azul subirá entre os dois continentes,
Atingindo o vácuo perfeito da refração,
Em milhões de metros por segundo,
E banirá os espectros das nuvens,
Dúvidas que reinam o planeta terra,
Evaporando com a luz solar,
Na transformação de chuvas,
Para o deserto onde há pouca ação pluviométrica.
Abrigando com sentimento,
O feixe luminoso voltará ao Atlântico Sul,
Elevando-se nas alturas dinâmicas do desconhecimento,
Exaurindo-se qualquer pranto que haja caído na terra,
Em prol da espaçonave do universo azul,
Não compreenderás a velocidade da luz,
Porque sou um voyager das galáxias,
E me expando em segundo-luz por segundo,
Impossível ver-me na captação humana dos teus olhos,
Não sou do dia e nem do ano Gregoriano Médio
Muito menos do Calendário Juliano de Júlio César,
Todo o Know-how não se põe em dúvidas,
O que se distancia da relatividade física.
Não são verdades, mas do plano do ser humano,
De todas as caravanas dos desenganos,
Não vês que há tantos tolos,
Escrevendo no murro das ruas,
E quando olhas, sente-se melhor que a Judith,
A mais honrosa mulher do pequeno universo,
Que chora noite e dia quando se ver na agonia,
Tão só que as formigas desviam o caminho.
As diferenças entre os humanos,
E que valem mais as contendas,
Onde o forte subjuga os mais frágeis,
E o sangue alimenta as felicidades,
Embriagadas na foice das inverdades,
Que não vence por todos os instantes,
Sabeis que nada surge por acaso.
Eu sou o único que posso mudar os ventos,
E saber as horas que posso virar um ciclone,
Quando percebo que anseias me lançar entre as Torres Gêmeas.
Então. Não discutas com quem os teus olhos não veem,
São vidros: quebram e ficam cegos,
Na caldeira invisível das luzes,
Verás o fogo subir sob o meu mando.
Não aceito contratempo,
E nem mudanças repentinas das ocasiões,
Argumentos frágeis e sem consistência da persolaidade,
A máscara cai no verão,
E se esconde no inverno.
O meu discurso é direto,
Não precisa de outras navegações,
Atribuindo respostas com antiquados escritos,
Na cabeça da serpente pisada por São Jorge.
Então? Modificas o procedimento,
E que tenhas longa existência,
Para um dia lembrares dos versos que fiz para ti.
A vida é curta com biografia,
Quando entregas a tua alma
Entre as grandes tolices do mundo moderno,
Dos que vivem aprisionado feito um leão,
Açoitado vai a Belém sem ninguém,
Conhecendo as trilhas, dormes sozinha,
Abreviando a iliquidez dos sorrisos,
De uma vida totalmente desgraçada e infeliz.
Abras o teu coração ferroso,
É tão maligno que pensa asneiras do tempo em que vive.
Sei que vais para Bacabal?
Será lá um lugar legal?
Não sei. Acho que moras em Las Vegas.
Pode ser. Não há de que!
Ou simplesmente estou me traindo?
O vento é que sabe a direção,
Deixo as letras voarem ao seu destino.
Poemas do Livro Bem ti vi coqueiro chorando.
Na manhã de um belo dia,
As nuvens do céus estarão passando,
E o sol ardente na fusão do calor,
Fará imensas sombras,
Acolhendo com emoção,
Todas as caravanas dos desenganos,
E nessa hora uma faísca azul,
Cairá no planeta terra,
No meio do atlântico e não afundará,
Entre as eras que banham os oceanos,
Atravessando o mar profundo da vida,
Virá na única direção dos teus olhos,
Ao longo das imensas navegações,
Dentre a mãe África e América do Sul,
O fogo azul subirá entre os dois continentes,
Atingindo o vácuo perfeito da refração,
Em milhões de metros por segundo,
E banirá os espectros das nuvens,
Dúvidas que reinam o planeta terra,
Evaporando com a luz solar,
Na transformação de chuvas,
Para o deserto onde há pouca ação pluviométrica.
Abrigando com sentimento,
O feixe luminoso voltará ao Atlântico Sul,
Elevando-se nas alturas dinâmicas do desconhecimento,
Exaurindo-se qualquer pranto que haja caído na terra,
Em prol da espaçonave do universo azul,
Não compreenderás a velocidade da luz,
Porque sou um voyager das galáxias,
E me expando em segundo-luz por segundo,
Impossível ver-me na captação humana dos teus olhos,
Não sou do dia e nem do ano Gregoriano Médio
Muito menos do Calendário Juliano de Júlio César,
Todo o Know-how não se põe em dúvidas,
O que se distancia da relatividade física.
Não são verdades, mas do plano do ser humano,
De todas as caravanas dos desenganos,
Não vês que há tantos tolos,
Escrevendo no murro das ruas,
E quando olhas, sente-se melhor que a Judith,
A mais honrosa mulher do pequeno universo,
Que chora noite e dia quando se ver na agonia,
Tão só que as formigas desviam o caminho.
As diferenças entre os humanos,
E que valem mais as contendas,
Onde o forte subjuga os mais frágeis,
E o sangue alimenta as felicidades,
Embriagadas na foice das inverdades,
Que não vence por todos os instantes,
Sabeis que nada surge por acaso.
Eu sou o único que posso mudar os ventos,
E saber as horas que posso virar um ciclone,
Quando percebo que anseias me lançar entre as Torres Gêmeas.
Então. Não discutas com quem os teus olhos não veem,
São vidros: quebram e ficam cegos,
Na caldeira invisível das luzes,
Verás o fogo subir sob o meu mando.
Não aceito contratempo,
E nem mudanças repentinas das ocasiões,
Argumentos frágeis e sem consistência da persolaidade,
A máscara cai no verão,
E se esconde no inverno.
O meu discurso é direto,
Não precisa de outras navegações,
Atribuindo respostas com antiquados escritos,
Na cabeça da serpente pisada por São Jorge.
Então? Modificas o procedimento,
E que tenhas longa existência,
Para um dia lembrares dos versos que fiz para ti.
A vida é curta com biografia,
Quando entregas a tua alma
Entre as grandes tolices do mundo moderno,
Dos que vivem aprisionado feito um leão,
Açoitado vai a Belém sem ninguém,
Conhecendo as trilhas, dormes sozinha,
Abreviando a iliquidez dos sorrisos,
De uma vida totalmente desgraçada e infeliz.
Abras o teu coração ferroso,
É tão maligno que pensa asneiras do tempo em que vive.
Sei que vais para Bacabal?
Será lá um lugar legal?
Não sei. Acho que moras em Las Vegas.
Pode ser. Não há de que!
Ou simplesmente estou me traindo?
O vento é que sabe a direção,
Deixo as letras voarem ao seu destino.
Poemas do Livro Bem ti vi coqueiro chorando.