Tomei uma decisão...
Não quero mais chorar por coisas insignificantes e que me fazem entrar pelos labirintos escuros de minha consciência, entrando em sintonia com energias negativas.
Quero chorar por coisas que me ajudem a crescer como ser humano, me ensinando a ter atitudes sábias e solidárias para com o meu próximo.
Não quero ficar olhando para o teto do meu quarto remoendo meu passado e, claro, enxugando lágrimas que rolam como uma bola num campo de futebol vazio. Elas não tem direção certa. Preciso ter capacidade de desnudar-me interiormente, deixando fluir o meu eu verdadeiro, intencionando sair das trevas para luz.
Ao chorar, quero saber para onde vão minhas lágrimas. Tomara que sigam para o meu coração e irriguem seu solo para que, a partir disso, as sementes que ali estão, cresçam e floresçam com muita luz e iluminem outros corações.
Não preciso me acovardar diante da luta por medo de errar. Vou guerrear com prudência e, de preferência, pacificamente, pois a prudência e a paz são sábias.
Não vou mais me apavorar frente à tela da TV diante de notícias dantescas. Vou aliar meu desespero diante do mal e buscar dentro de mim a força para promover o bem.
Não vou passar para o meu filho a ideia da desconfiança e do medo.
Quero que meu filho enfrente a vida com cuidado e coragem, pois, do contrário, encontrará muitas pedras em seu caminho que não saberá retirar ou desviar-se.
Não quero lembrar daquele que foi meu grande amor e chorar pelo que passou. Quero virar a página dessa história que tatuou meu coração, feriu minha alma, mas me ajudou a entender quem sou.
Não quero ver crianças com fome, famílias destruídas, idosos sem lar, imigrantes sendo expulsos de terras que pertencem ao mundo, mulheres sendo violentadas ou prostituidas pela indústria do sexo… Animais sendo extintos e devorados pela ganância humana. Oh! Quanta crueldade e insensatez estão presentes na terra, esse planeta que nos acolheu. Mas temos que olhar para cada um, deixando que aquela imagem seja refletida dentro de nossos olhos.
Quero trabalhar em meu dia-a-dia para encontrar soluções, destruindo de vez os problemas que me fazem sofrer.
Quero ver a justiça agindo com eqüidade e não torturando a sociedade com ações vergonhosas.
Não quero ver os índios brasileiros lutando por um espaço de terra. Eles cuidam da terra muito antes dos cara-pálidas aportarem no Brasil. Eles são os verdadeiros donos da terra!~
Não quero negros lutando por cotas em Universidades, mas vê-los tratados como iguais diante de qualquer instituição
Não quero mais consumismo, porque acumulo coisas que não necessito e também não vou esperar que o futuro me dê mais do que tenho ou menos do que conquistei até agora. Quero o essencial para minha felicidade. Amor e paz é esperar muito, mas é isso que desejo para mim e para o mundo.
Enfim, não quero escrever frases ou textos de impacto que comovam, mas quero viver cada palavra que escrevo com verdade.
Não quero mais chorar por coisas insignificantes e que me fazem entrar pelos labirintos escuros de minha consciência, entrando em sintonia com energias negativas.
Quero chorar por coisas que me ajudem a crescer como ser humano, me ensinando a ter atitudes sábias e solidárias para com o meu próximo.
Não quero ficar olhando para o teto do meu quarto remoendo meu passado e, claro, enxugando lágrimas que rolam como uma bola num campo de futebol vazio. Elas não tem direção certa. Preciso ter capacidade de desnudar-me interiormente, deixando fluir o meu eu verdadeiro, intencionando sair das trevas para luz.
Ao chorar, quero saber para onde vão minhas lágrimas. Tomara que sigam para o meu coração e irriguem seu solo para que, a partir disso, as sementes que ali estão, cresçam e floresçam com muita luz e iluminem outros corações.
Não preciso me acovardar diante da luta por medo de errar. Vou guerrear com prudência e, de preferência, pacificamente, pois a prudência e a paz são sábias.
Não vou mais me apavorar frente à tela da TV diante de notícias dantescas. Vou aliar meu desespero diante do mal e buscar dentro de mim a força para promover o bem.
Não vou passar para o meu filho a ideia da desconfiança e do medo.
Quero que meu filho enfrente a vida com cuidado e coragem, pois, do contrário, encontrará muitas pedras em seu caminho que não saberá retirar ou desviar-se.
Não quero lembrar daquele que foi meu grande amor e chorar pelo que passou. Quero virar a página dessa história que tatuou meu coração, feriu minha alma, mas me ajudou a entender quem sou.
Não quero ver crianças com fome, famílias destruídas, idosos sem lar, imigrantes sendo expulsos de terras que pertencem ao mundo, mulheres sendo violentadas ou prostituidas pela indústria do sexo… Animais sendo extintos e devorados pela ganância humana. Oh! Quanta crueldade e insensatez estão presentes na terra, esse planeta que nos acolheu. Mas temos que olhar para cada um, deixando que aquela imagem seja refletida dentro de nossos olhos.
Quero trabalhar em meu dia-a-dia para encontrar soluções, destruindo de vez os problemas que me fazem sofrer.
Quero ver a justiça agindo com eqüidade e não torturando a sociedade com ações vergonhosas.
Não quero ver os índios brasileiros lutando por um espaço de terra. Eles cuidam da terra muito antes dos cara-pálidas aportarem no Brasil. Eles são os verdadeiros donos da terra!~
Não quero negros lutando por cotas em Universidades, mas vê-los tratados como iguais diante de qualquer instituição
Não quero mais consumismo, porque acumulo coisas que não necessito e também não vou esperar que o futuro me dê mais do que tenho ou menos do que conquistei até agora. Quero o essencial para minha felicidade. Amor e paz é esperar muito, mas é isso que desejo para mim e para o mundo.
Enfim, não quero escrever frases ou textos de impacto que comovam, mas quero viver cada palavra que escrevo com verdade.