sem titulo
Essa garra negra em meu pescoço, com suas unhas me fere.
E essa ferida em meu peito. Sangra, sangra, sangra...
Varios foram o beijos a terra, sem fim a sementes regadas por minhas lagrimas.
E esse vento frio, quem abriu a janela da alma?
Os segredos mais obscuros estão escondidos nas asas de um urubu solitário, que voa o mais alto que pode.