A poesia e eu...
 
Quando faço poesia,
É quase como derramar,
Encho a alma de alegria,
E verto de mim um clamar,
E mesmo que tudo não passe de fantasia,
E mesmo que emoção em dor possa transformar,
Sonho que os versos, ainda que tardia,
Dirão do puro sentir, do coração o falar,
Hão de trazer surpresas, além da dor, da elegia.





Em 14 de março de 2012.


Roseane Namastê
Enviado por Roseane Namastê em 12/07/2012
Código do texto: T3773579
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