AGORA...
Agora, tenho o café na xícara ao lado do mouse...
Um poema recitado por seu poeta, numa aba ao lado do Recanto...
Tenho um pensamento no meu pensar..., ultimamente tão confuso,
tão bem mais que a direção do centro do universo em que
os cientistas perdem noites a procura de uma simples e emblemática “partícula de Deus”.
Do poeta, do qual ouço seu poema, soube de si mesmo que sua existência não há sentido...
(um gole de café antes que esfrie)
...e que nós criamos Deus para que Deus nos criasse.
Me inquieto mais quando penso como um poeta pode dizer coisa tão sem nexo...
Ou será uma revelação do nada?
(termino o café, já frio...)
Estou triste, e não sei fingir que estou triste...
Um silêncio me chegou e eu perdi a conexão do que escrevia...
Melhor assim, antes que eu me perca no “poema sujo” de Gullar.
http://opoetagnaldotavares.blogspot.com.br/