A rapina na ravina
A água desenhou a ravina
Sem canto, veio a rapina
E em um corpo morto
Atracou, como se em porto
E ali se pôs a viver
De um corpo, antes vivido
No coxo, pela água lavrado
O gado ali foi regalado
Onde tanto fez sua pastagem
Fez-se prato da rapinagem