Nó Na Caverna
Nó Na Caverna
Desde o tempo dos primórdios
Martelava pedra sobre pedra
Escavava rochas e minérios
Seus olhos encheram de lágrimas
Sua vista estava embasbacada
Chovia granizo na idade média
Carro despido dando pedalada
Mudo agradece no silêncio o tédio
Com um Ioiô seu filho encheu-se de mimo
Não tinha dinheiro, mas tinha troca
Laços afetivos devastou aquela era
Em briga de marido e mulher vira nó na Caverna