A SÍLFIDE

E a sílfide transita faceira,

Não se detém ao frenesi

caótico do trânsito

Posto que se sabe princesa

Olhares seguem-na atentos

e "rebolongos" no pensamento

inspiram aventuras adolescentes

Na antessala das boas maneiras,

a sílfide não espera,

e já na artéria entupida,

recebe de anciãos saudosos

convite para a involuntária companhia

E a sílfide atende:

precisa pagar o aluguel