Como me julgas?

Posso ter muitos defeitos, mas nunca te julguei da forma como tu achas que te julgo. E ao mesmo tempo, a julgação que fazes de mim, pouco ou nada tem a ver comigo. Estamos por isso, diante de um duplo falso julgamento. O que fazer para acabar com as dúvidas? – Eu te pergunto.

Sei que já não me pertences, de resto nunca me pertenceste, quando estavas perto eu te afastei, quando estavas longe eu me aproximei.

Se uma palavra houvesse para descrever o tudo ou nada que possa ter existido entre a gente, seria a "contramão".

Jvcsilva
Enviado por Jvcsilva em 09/06/2012
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