DEGRADAÇÃO DO AMOR
Depois do despejo do coração,
passamos por estágios dilacerantes,
tais como corpo sangrando de dor,
momentos de exílio no fundo do poço.
Acordamos sem amanhã, sem salvação.
Desânimo gritando para não se levantar,
com vergonha das confissões enviadas,
aquelas mensagens de SOS em vão.
Felizmente, caso de desamor não virou,
manchete na primeira página do ridiculo.
Resta o nó de marinheiro na garganta, um pouquinho de orgulho próprio, com a esperança de não mais me humilhar.
Então vem o cúmulo da degradação:
Ligar de qualquer telefone somente para
ouvir a voz dele, para ter certeza,
que ao menos,
um dos dois subsiste.
É a decadência do amor próprio.
Depois do despejo do coração,
passamos por estágios dilacerantes,
tais como corpo sangrando de dor,
momentos de exílio no fundo do poço.
Acordamos sem amanhã, sem salvação.
Desânimo gritando para não se levantar,
com vergonha das confissões enviadas,
aquelas mensagens de SOS em vão.
Felizmente, caso de desamor não virou,
manchete na primeira página do ridiculo.
Resta o nó de marinheiro na garganta, um pouquinho de orgulho próprio, com a esperança de não mais me humilhar.
Então vem o cúmulo da degradação:
Ligar de qualquer telefone somente para
ouvir a voz dele, para ter certeza,
que ao menos,
um dos dois subsiste.
É a decadência do amor próprio.