Às coisas se vão,
Assim com teu processo
Também da fala. deixa
Se passa pelo mundo
Como uma infinita saudade
Um com outro.
Engata tua sabedoria,
Onde não se vive
Longe do espiritual.
Prova rotineira
Desses nossos dia-a-dia.
O pensamento não tem censura,
Limpeza pra saber o que é serventia.
Se ter o que escrever
Na poesia não terminada!
Sou um homem pouco sociavel,
Um cara da caverna,
Às vezes em mim.
Passar pela terra é explorar sentimentos!
Em dose da imaginação
Os dinossauros deixaram nos olhos das crianças
Suas nostalgia.
Na tele-vida dos filmes,
Fica a emoção!
A loucura do homem da caverna
É um pouco mais aceitável...
Não se admiti do homem moderno
Ao desamor....competição da loucura!
No mundo!
Aqui se vive de guerra,
Que prazer é esse!
Assim com teu processo
Também da fala. deixa
Se passa pelo mundo
Como uma infinita saudade
Um com outro.
Engata tua sabedoria,
Onde não se vive
Longe do espiritual.
Prova rotineira
Desses nossos dia-a-dia.
O pensamento não tem censura,
Limpeza pra saber o que é serventia.
Se ter o que escrever
Na poesia não terminada!
Sou um homem pouco sociavel,
Um cara da caverna,
Às vezes em mim.
Passar pela terra é explorar sentimentos!
Em dose da imaginação
Os dinossauros deixaram nos olhos das crianças
Suas nostalgia.
Na tele-vida dos filmes,
Fica a emoção!
A loucura do homem da caverna
É um pouco mais aceitável...
Não se admiti do homem moderno
Ao desamor....competição da loucura!
No mundo!
Aqui se vive de guerra,
Que prazer é esse!