Nos meus anos.
Eu mandei-te o convite, porque queria que
estivesses comigo nos momentos mais felizes
do meu dia. Esqueceste ou não encontraste o caminho? Perderes-te é o mais propício,
porque há motivos que te desviam de mim,
mas esquecer-me não é possível, porque eu sei
que estou dentro de ti.
Com o rosto alegre mas com o olhar perdido,
já me era difícil disfarçar a alegria,
que em mim não existia.
Mesmo diante de tanta alegria disfarçada,
de tantas flores com cartões em poesias,
e com os beijos dos dois lados que me eram
dados, a sala parecia-me vazia, porque ali
não estavas.
Eu sabia que não vinhas, mas não
esperava que tanto me faltasses, eu sabia
que não podias vir, mas o meu coração
com isso não contava. Eu queria poder
ter sentido os teus lábios em meu rosto,
nas velas o apoio do teu sopro, e dar-te
o primeiro pedaço do bolo, como assim
não foi possível, bebi-te no champanhe
e comi-te no bolo, mas mesmo com
a distância, fizeram-se presentes,
as palavras da tua lembrança.
Eu mandei-te o convite, porque queria que
estivesses comigo nos momentos mais felizes
do meu dia. Esqueceste ou não encontraste o caminho? Perderes-te é o mais propício,
porque há motivos que te desviam de mim,
mas esquecer-me não é possível, porque eu sei
que estou dentro de ti.
Com o rosto alegre mas com o olhar perdido,
já me era difícil disfarçar a alegria,
que em mim não existia.
Mesmo diante de tanta alegria disfarçada,
de tantas flores com cartões em poesias,
e com os beijos dos dois lados que me eram
dados, a sala parecia-me vazia, porque ali
não estavas.
Eu sabia que não vinhas, mas não
esperava que tanto me faltasses, eu sabia
que não podias vir, mas o meu coração
com isso não contava. Eu queria poder
ter sentido os teus lábios em meu rosto,
nas velas o apoio do teu sopro, e dar-te
o primeiro pedaço do bolo, como assim
não foi possível, bebi-te no champanhe
e comi-te no bolo, mas mesmo com
a distância, fizeram-se presentes,
as palavras da tua lembrança.