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MINEIRO – SER
Poetas mineiros expõem “a dor
que deveras sente” :
“Barbara Bela, do norte estrela”
Mais que saudades do amor distante
Falta dela - a liberdade
De ir e vir, da livre expressão
“Uma pedra no meio do caminho”
Mais que empecilho físico
Os tropeços, tantos, da história!
Liberdade - o ideal maior
“Libertas Quae Sera Tamem”
Antes da noite mais escura
Seu medo - não ser inconfidente
Não barrar os “impostômetros” por ai!
Reconhece-se que seu futebol andou ruim das pernas
Que não vale mais aquele Tostão
Que seu Galo andou ruim de briga!
Que a forja de novos valores da política está desativada!
Nada de existencial – “ser ou não ser”
Eis a questão resolvida:
Ante propostas de sofisticação
Decide-se por aquela do pão de queijo
Se pela política como arte e ciência
Segue-se a trilha de seus estadistas
Nunca será um confidente das cortes
Não se espera sentado pela “derrama”!
Brasília, 30.12.11- abello
MINEIRO – SER
Poetas mineiros expõem “a dor
que deveras sente” :
“Barbara Bela, do norte estrela”
Mais que saudades do amor distante
Falta dela - a liberdade
De ir e vir, da livre expressão
“Uma pedra no meio do caminho”
Mais que empecilho físico
Os tropeços, tantos, da história!
Liberdade - o ideal maior
“Libertas Quae Sera Tamem”
Antes da noite mais escura
Seu medo - não ser inconfidente
Não barrar os “impostômetros” por ai!
Reconhece-se que seu futebol andou ruim das pernas
Que não vale mais aquele Tostão
Que seu Galo andou ruim de briga!
Que a forja de novos valores da política está desativada!
Nada de existencial – “ser ou não ser”
Eis a questão resolvida:
Ante propostas de sofisticação
Decide-se por aquela do pão de queijo
Se pela política como arte e ciência
Segue-se a trilha de seus estadistas
Nunca será um confidente das cortes
Não se espera sentado pela “derrama”!
Brasília, 30.12.11- abello