Permita-se

Vem! Descanse em meus braços.
Deixemos que as chuvas levem o passado.
Agora recomeçamos nós, longe do mundo.
E no silêncio cúmplice da noite, nada prometas.
Esqueçamos as juras, que se perdem no tempo cotidiano...
Neste momento, permita-se provar do meu amor.
Amanhã será um outro dia.

 
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 16/05/2012
Reeditado em 28/09/2014
Código do texto: T3670175
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