LATUMIA ou caça ao voto ???
LATUMIA conversa inútil de políticos em ano de eleições...
Na verdade, entendo que independente da época, não é possível levar a sério nossos políticos e, muito embora algo chamado diplomacia, nos oriente a ouvir, entendo que geralmente os políticos não demonstram seriedade que nos constranja a isso...
Quando o assunto é falar sobre o que políticos querem dizer (por exemplo: no momento presente)... Sendo um ano eleitoral, sou metido a extremista: digo logo que não creio; deve ser uma espécie de campanha disfarçada de algo como palestra, reunião comunitária, etc...
Hoje (pela amanhã), alguém adicionado ao facebook, informava uma palestra do deputado fulano de tal dos grudes melados... E, fui logo meio curto e grosso, no comentário:
Faz palestra ou politicagem??? No meu achômetro, seria isso... Tanto ele quanto os que se dizem de esquerda, poderiam radicalizar (como dizem) e acabar com certos expedientes (jeitinhos) na Câmara, Senado e Assembleias... Não estou falando de utopias, mas de coisas como jetons e nepotismo... Já pensou ganhar por sessões extras e poder (oficialmente) nomear parentes sem concurso??? Dizem que estou blefando, mas vamos igualar os mesmos direitos pra o trabalhador comum???
Posso até justificar o por que de pensar assim, considerando que, a maior parte do tempo políticos investem pesado em sucatear o bolso do contribuinte (que na linguagem popular se chama: MAMAR NAS TETAS DO PODER)...
Antes que alguém pense alguma coisa, apresento argumentos:
JETOM por sessão extraordinária – se o trabalhador comum falar que precisa algum extra, o patrão diria que ele não fez o trabalho no tempo normal, porque é preguiçoso...
NOMEAÇÃO DE PARENTES – o trabalhador comum se esforça muito pra garantir seu emprego... O político pode (por força da lei), colocar esposa, filhos, pais, tios, sogros, etc... pra receber salário assessorando–o, com a desculpa que sendo função de confiança não poderia ser ocupada por alguém de fora da família ou do grupo mais estreito de amigos...
Cota de combustíveis, passagens de ida e vinda mais de uma vez por mês, telefone de graça, postagem de correspondências, outras vantagens como verba de gabinete, auxílio moraria, paletó, etc...
A relação seria interminável e o torra a paciência deve ser de candidatos pedindo votos, não através de autores no Recanto das Letras... Por isso paro por aqui...
LATUMIA conversa inútil de políticos em ano de eleições...
Na verdade, entendo que independente da época, não é possível levar a sério nossos políticos e, muito embora algo chamado diplomacia, nos oriente a ouvir, entendo que geralmente os políticos não demonstram seriedade que nos constranja a isso...
Quando o assunto é falar sobre o que políticos querem dizer (por exemplo: no momento presente)... Sendo um ano eleitoral, sou metido a extremista: digo logo que não creio; deve ser uma espécie de campanha disfarçada de algo como palestra, reunião comunitária, etc...
Hoje (pela amanhã), alguém adicionado ao facebook, informava uma palestra do deputado fulano de tal dos grudes melados... E, fui logo meio curto e grosso, no comentário:
Faz palestra ou politicagem??? No meu achômetro, seria isso... Tanto ele quanto os que se dizem de esquerda, poderiam radicalizar (como dizem) e acabar com certos expedientes (jeitinhos) na Câmara, Senado e Assembleias... Não estou falando de utopias, mas de coisas como jetons e nepotismo... Já pensou ganhar por sessões extras e poder (oficialmente) nomear parentes sem concurso??? Dizem que estou blefando, mas vamos igualar os mesmos direitos pra o trabalhador comum???
Posso até justificar o por que de pensar assim, considerando que, a maior parte do tempo políticos investem pesado em sucatear o bolso do contribuinte (que na linguagem popular se chama: MAMAR NAS TETAS DO PODER)...
Antes que alguém pense alguma coisa, apresento argumentos:
JETOM por sessão extraordinária – se o trabalhador comum falar que precisa algum extra, o patrão diria que ele não fez o trabalho no tempo normal, porque é preguiçoso...
NOMEAÇÃO DE PARENTES – o trabalhador comum se esforça muito pra garantir seu emprego... O político pode (por força da lei), colocar esposa, filhos, pais, tios, sogros, etc... pra receber salário assessorando–o, com a desculpa que sendo função de confiança não poderia ser ocupada por alguém de fora da família ou do grupo mais estreito de amigos...
Cota de combustíveis, passagens de ida e vinda mais de uma vez por mês, telefone de graça, postagem de correspondências, outras vantagens como verba de gabinete, auxílio moraria, paletó, etc...
A relação seria interminável e o torra a paciência deve ser de candidatos pedindo votos, não através de autores no Recanto das Letras... Por isso paro por aqui...