Tragicidades do coração
Nada é fatal,
Fatalidade é o acaso
O saborear do novo,
Do despercebido...
Tragicidades do meu coração aturdido,
Quanto à causa? Ora essa !!!
Faz parte da minha imaginação...
Dou muito sentido a ela,
Das eloqüências lúdicas,
Que me divertem e me distraem...
E às vezes nem abro meus olhos direito,
Vendo e escutando tudo através da minha mente,
Não a realidade dos fatos...
Essa mesma, nem quero dar importância !
E tudo é do jeito que idealizo,
Falsos amores e temores,
Desilusões e perseguições,
Nada é real !
Nem sei se corro mesmo perigo...
Pobre de meu coração,
Deixo ele mais confuso do que a minha mente.
Que inesperadamente num ato falho,
Tragicamente perturbado,
Resolve se matar...
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