Tragicidades do coração

Nada é fatal,

Fatalidade é o acaso

O saborear do novo,

Do despercebido...

Tragicidades do meu coração aturdido,

Quanto à causa? Ora essa !!!

Faz parte da minha imaginação...

Dou muito sentido a ela,

Das eloqüências lúdicas,

Que me divertem e me distraem...

E às vezes nem abro meus olhos direito,

Vendo e escutando tudo através da minha mente,

Não a realidade dos fatos...

Essa mesma, nem quero dar importância !

E tudo é do jeito que idealizo,

Falsos amores e temores,

Desilusões e perseguições,

Nada é real !

Nem sei se corro mesmo perigo...

Pobre de meu coração,

Deixo ele mais confuso do que a minha mente.

Que inesperadamente num ato falho,

Tragicamente perturbado,

Resolve se matar...

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Alma das Rosas
Enviado por Alma das Rosas em 11/05/2012
Reeditado em 09/08/2012
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