O CAVALO NEGRO
(PRP10)
Galopa o cavalo negro e atravessa a colina em busca do seu cavaleiro. O animal sente-o por perto. Impaciente, galopa ainda mais veloz e a noite se embrenha nos ciprestes do chapadão onde o corvo grunhe e excita ainda mais o pobre animal no terror do abandono. Com antolhos o momento para ele, parece ainda mais sinistro. Inquieto, raspa as suas patas ao chão mas, o que ouve é apenas o corvo agourento e barulho de folhas secas de possíveis roedores em busca de alimento. Sem demora, o cavalo negro retoma o caminho de volta. Relinchando empina o seu corpo esguio e galopando no seu tropel é ouvido de longe. Eis que surge pelo caminho uma bela amazona, que vivia perto do Mar Negro, de longos cabelos dourados, vestida de branco e o cavalo negro,, bruscamente, pára e faz reverência para que a bela dama o apeie e na grandiosidade daquele momento, o cavaleiro fantasma, de longe, vigia tudo e os deixa seguirem o destino para onde o cavalo negro a queira levar.
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Galopa o cavalo negro e atravessa a colina em busca do seu cavaleiro. O animal sente-o por perto. Impaciente, galopa ainda mais veloz e a noite se embrenha nos ciprestes do chapadão onde o corvo grunhe e excita ainda mais o pobre animal no terror do abandono. Com antolhos o momento para ele, parece ainda mais sinistro. Inquieto, raspa as suas patas ao chão mas, o que ouve é apenas o corvo agourento e barulho de folhas secas de possíveis roedores em busca de alimento. Sem demora, o cavalo negro retoma o caminho de volta. Relinchando empina o seu corpo esguio e galopando no seu tropel é ouvido de longe. Eis que surge pelo caminho uma bela amazona, que vivia perto do Mar Negro, de longos cabelos dourados, vestida de branco e o cavalo negro,, bruscamente, pára e faz reverência para que a bela dama o apeie e na grandiosidade daquele momento, o cavaleiro fantasma, de longe, vigia tudo e os deixa seguirem o destino para onde o cavalo negro a queira levar.