SUA MÃE
SUA MÃE!
A tua não, a dele!
Que fica lhe cobrindo de carinhos
Como se ele fosse o centro das atenções...
Aliás, a tua também!
Tô dizendo...
O pau que dá em Chico dá em Francisco!
Quando acabar...
ficam tentando convencer que a culpa é da cegonha...
Cegonha nada!
Pensa que me engana?
Sei muito bem!
Foram praticamente nove meses empurrando aquela barriga
E o outro mais gaiato ainda
Bastante apressadinho
resolveu nascer prematuro
Nem esperou até chegar a sua hora...
Isso é fácil... Muita gente fica pensando...
Fácil nada!
Se pensa que é sopa, vai ser mãe!
Elas parecem até empregada doméstica...
São as primeiras a acordar
E só conseguem dormir depois que você tá acomodado
Ô tarefa ingrata!
A gente ainda fica pensando que o trabalho tá pago
E que nem é preciso agradecer...
É mole? Hum...
E não é por nada não,
Mas elas colocam qualquer enfermeira no bolso
E se duvidar...
Elas se embolam no meio da rua
Com aquele moleque maior e mais levado
Que por infelicidade
Aplicou em ti uns belos de uns cascudos...
Retadas, não?
Mas eu não quero nem saber...
Na hora da discussão
Abro logo o meu bocão
E já vou gritando...
SUA MÃE!
Aí sim...
A tua, a dele, a minha e todas as outras mães
Merecem todo carinho e amor
Que possa ser dito
Em minha poesia!
SUA MÃE!
A tua não, a dele!
Que fica lhe cobrindo de carinhos
Como se ele fosse o centro das atenções...
Aliás, a tua também!
Tô dizendo...
O pau que dá em Chico dá em Francisco!
Quando acabar...
ficam tentando convencer que a culpa é da cegonha...
Cegonha nada!
Pensa que me engana?
Sei muito bem!
Foram praticamente nove meses empurrando aquela barriga
E o outro mais gaiato ainda
Bastante apressadinho
resolveu nascer prematuro
Nem esperou até chegar a sua hora...
Isso é fácil... Muita gente fica pensando...
Fácil nada!
Se pensa que é sopa, vai ser mãe!
Elas parecem até empregada doméstica...
São as primeiras a acordar
E só conseguem dormir depois que você tá acomodado
Ô tarefa ingrata!
A gente ainda fica pensando que o trabalho tá pago
E que nem é preciso agradecer...
É mole? Hum...
E não é por nada não,
Mas elas colocam qualquer enfermeira no bolso
E se duvidar...
Elas se embolam no meio da rua
Com aquele moleque maior e mais levado
Que por infelicidade
Aplicou em ti uns belos de uns cascudos...
Retadas, não?
Mas eu não quero nem saber...
Na hora da discussão
Abro logo o meu bocão
E já vou gritando...
SUA MÃE!
Aí sim...
A tua, a dele, a minha e todas as outras mães
Merecem todo carinho e amor
Que possa ser dito
Em minha poesia!
[homenagem às mães]; [Dia das mães]; [Parabéns Mamãe]; [Feliz dia das mães]; [Mensagem de mãe]