Parques e saudades
Jorge Luiz da Silva Alves
(Parque das Nações Indígenas, Campo Grande/MS - foto da escritora e amiga Carmem Lúcia)
Bate uma paz no espírito, dessas que se vão com o poente mas voltam numa fantástica interação com a vida; bate uma calma sobeja, arrefecedora de paixões intensas mas flamejantes na sabedoria que a natureza nos empresta; desfile de silhuetas tranquilas, passos marcados nas alamedas da felicidade, começa num beijo roubado em loja e termina em carinhos por bosques, gramados e bancos de parques, um jardim da mais pura saudade que verdeja-nos(*) o coração quando o sol derradeiro prateia as águas num sorriso reluzente.
(*)neologismo
http://www.jorgeluiz.prosaeverso.net
Jorge Luiz da Silva Alves
(Parque das Nações Indígenas, Campo Grande/MS - foto da escritora e amiga Carmem Lúcia)
Bate uma paz no espírito, dessas que se vão com o poente mas voltam numa fantástica interação com a vida; bate uma calma sobeja, arrefecedora de paixões intensas mas flamejantes na sabedoria que a natureza nos empresta; desfile de silhuetas tranquilas, passos marcados nas alamedas da felicidade, começa num beijo roubado em loja e termina em carinhos por bosques, gramados e bancos de parques, um jardim da mais pura saudade que verdeja-nos(*) o coração quando o sol derradeiro prateia as águas num sorriso reluzente.
(*)neologismo
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