Amor
Doce amor!
Poetas, escritores e filósofos.
Tanto declamam e aclamam.
Homens, mulheres e gays se aclamam!
De eterna juras de amor.
Amor bandido, sacudido sem limites.
Amor que cega, cala e debocha a razão.
Doce amor!
Quem sente desnuda sua alma, sem limites e razão.
Quem sente flutua sua alma, sem sair do chão.
Mas quem sente, perde toda a sua mente e razão.
O amor não tem defeitos, pois ele é perfeito.
Tão perfeito que nem tem respeito.
A tudo que nos encenaram ao seu respeito.
De que jeito e sem jeito a nos comportar.
Pois ele é o doce amor.
Fernando A. Troncoso Rocha.