Abobadas de Vitrais Coloridos
Abóbadas de vitrais
Paz ele esta morto
Ele não dorme apenas despertou do sonho da vida
Nós e que nos perdemos em visões agitadas e mantemos com
O fantasma um sofrer inútil e um transe louco.
Atacamos com a faca dos espíritos o nada invulnerável
Apodrecemo-nos feito cadáveres do canal.
O medo e o pensar nos sacodem, e nos consome.
Dia-após-dia
A esperança perdida feito verme
Abunda nosso invólucro
O uno permanece
Os muitos mudam e passam...
A luz do paraíso sempre brilha
A sombra da terra voa
A vida assim como uma abóbada de vitrais coloridos.
Mancha a esplendor imaculado da eternidade.
Até que a morte a transforme em cinzas
E vá para onde todos foram...