À procura de Ti
A vida corre. A vida é efêmera. Entretanto a espera continua. Passamos por desilusões aqui , ali, e acolá; e ao me deitar procuro o fim da solidão, através dos sonhos.
Eu sei dos percalços, pelos quais já vivi. Andei por caminhos a procura de ti. Encontrei-te em todas as flores que já enleei.
A procura foi vã através do grande vento, em cada fio pude sentir a voz que percorre os tempos. Haverá sempre a esperança ao abrir de um novo dia!
Canto ao contemplar os olhos teus! Vi cada centímetro dos raios que vieram a me iluminar, e tu estás nos escritos meus! Conjugo incessantemente o verbo amar em todos os seus tempos.
E ao sair do sepulcro em que vivo, almejo nova alvorada, e os violetas que iluminam minha rua. Na parede, um quadro que figura uma estrada; na última pincelada há a imagem tua que me olha sem cessar.
Enfim me deito; procuro-te ao dormir. Quero teu afago, aqui, em meu peito. Durmo ao sentir o quanto tu és essencial a mim.
A vida corre. A vida é efêmera. Entretanto a espera continua. Passamos por desilusões aqui , ali, e acolá; e ao me deitar procuro o fim da solidão, através dos sonhos.
Eu sei dos percalços, pelos quais já vivi. Andei por caminhos a procura de ti. Encontrei-te em todas as flores que já enleei.
A procura foi vã através do grande vento, em cada fio pude sentir a voz que percorre os tempos. Haverá sempre a esperança ao abrir de um novo dia!
Canto ao contemplar os olhos teus! Vi cada centímetro dos raios que vieram a me iluminar, e tu estás nos escritos meus! Conjugo incessantemente o verbo amar em todos os seus tempos.
E ao sair do sepulcro em que vivo, almejo nova alvorada, e os violetas que iluminam minha rua. Na parede, um quadro que figura uma estrada; na última pincelada há a imagem tua que me olha sem cessar.
Enfim me deito; procuro-te ao dormir. Quero teu afago, aqui, em meu peito. Durmo ao sentir o quanto tu és essencial a mim.