Sem fôlego!
Você me vem como uma prática desumana de balde de água fria nos corações que pulsam jorrando sangue misturado à líbido e ausência do fato quando me troca olhares que refletem ausência e música que remete a passado glorioso onde havia ternura até mesmo na chuva que nos molhava no caminho de volta para casa ou outro recinto qualquer já que sinto que se um dia vier me virá tal como se foi em um tempo onde pressenti que a felicidade poderia ser fato e não momento sistematicamente aplicado instantaneamente. A falta de fôlego como em um texto sem pontuação. Caminhão carregado de rocha sem freio ladeira abaixo.