Meu amor,
 
Naquela tarde, todo sonho se desvanescia no ar...
Tornando-te real.
E o teu semblante bonito, pousava em minhas retinas, de incertezas abissais...
Como um Pierrot apaixonado, num balet  surreal...
Dançavas um blues p'ra me alegrar.
Serpenteando na maciez das nuvens...
Bailavas cantando...
Encantado...Encantando!
E ofertavas o teu amor angelical...Na magia dos sonhos...
Tatuando nas minhas retinas a beleza serena da tua imagem....
Trazendo das estrelas o brilho, p'ra nossa estrada iluminar...
E dos anjos, a paz e a linguagem...
 
 
Nana Okida
Enviado por Nana Okida em 09/04/2012
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