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Depois que ela se foi, tomou um banho demorado como o penultimo ritual pra morte, abriu as janelas e deixou que o mundo recaísse adentro. Deu comida ao peixe e aos pássaros, molhou as plantas e ajeitou cuidadosamente o tapete ao ângulo da porta, onde os dois dragões pareciam brincar de voar. Por instantes sua mente quase escapa do abismo. Agora, os dragões nadam sob o líquido vermelho vívido.