Conflito.
Contemplações e anseios repousam nos desejos meus,
Nas mais perfeitas ocasiões onde o “não” diria “talvez”,
Que escaparam pelos dedos tal qual reparo de um ‘deus’,
Ornamentados de luz se proclamam nos elementos da vez,
Espetáculos que buscam rumos sem jamais chegar ao fim,
Às vezes o “sim” numa bulição transversalmente aceita,
Parodiando todas as ambições que eu queria pra mim,
E quem sabe me despertem sob a anunciação que enfeita,
Aspectos que suscitam o “sim” em pretensões aos que amam,
O ‘Talvez’ de alguma apresentação em incondicional harmonia,
Invocando os que evoluem e que não se enganam,
No andamento do “não” no contorno desta sintonia,
Apresento a informação venturosa no semear os fatos,
Nos alertas complexos, representação que aprecio e venero,
No agora apresentados com exatidão nos instantes correlatos,
No admirar os termos aquém do meu comportamento sincero,
O “sim” no conceito distinto, revisado na grandeza e extensão,
O cômodo “não” no circunflexo reverenciado de um sentimento,
Num desejar científico, no “talvez” de um raro ato sem noção,
No “sim" e “não”, numa renovação constante do pensamento!