Morfina de Vida

Outrora ele me dá um brigadeiro para que nossos lábios compartilhassem o carinho em doce. Respondi um beijo risonho e surpreso o que lhe causou pequenas cócegas de dúvida. Disse que gostei sim porque não hei de gostar?

Besta!

(...)

Inevitável é minha comparação com o dia de hoje que delicio o amargo de remédio morfinico, dado por ele. A delícia, por sua vez, não é ironia da minha parte pois eu estava sendo guarnecida de um manto, o mais belo dois belos, o mais reluzente de todos. Aquecia me com seu amor puro e batido com manga rosa.

Louise Campos
Enviado por Louise Campos em 22/03/2012
Reeditado em 09/05/2012
Código do texto: T3570136
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