MERGULHANDO EM NÓS
Juliana Valis
Será possível mergulhar em nós, para descobrirmos a origem de nossos sentimentos ? Se fosse possível realizar tal mergulho pela alma humana, em meio às dúvidas e às inconstâncias, encontraríamos o quê além das emoções perdidas nos labirintos da essência ? Difícil responder...
Nesse mergulho, talvez encontrássemos, em nós, resquícios de sofrimentos mal curados e adquiridos desde a tenra infância. Talvez víssemos sombras de sentimentos que vagam entre a mente e o coração, no decorrer dos anos. Talvez perdêssemos a conta dos resquícos de lágrimas e risos imiscuídos em breves trechos da alma.
Mergulhando em nós, quiçá, pudéssemos compreender melhor os caminhos traçados por nossos medos, nossos anseios e receios, todos bem recônditos. Também poderíamos vislumbrar, no âmago de nosso ser , o que foi construído equivocadamente, como castelos de areia em alicerces vagos.
Mergulhando em nós, veríamos que somos, além de tudo, frágeis, independentemente dos rótulos e dos títulos que tenhamos na sociedade. E, assim, talvez pudéssemos nos conhecer sempre mais e errar bem menos. Simplesmente, mergulhando em nós...
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www.julianavalis.prosaeverso.net
Juliana Valis
Será possível mergulhar em nós, para descobrirmos a origem de nossos sentimentos ? Se fosse possível realizar tal mergulho pela alma humana, em meio às dúvidas e às inconstâncias, encontraríamos o quê além das emoções perdidas nos labirintos da essência ? Difícil responder...
Nesse mergulho, talvez encontrássemos, em nós, resquícios de sofrimentos mal curados e adquiridos desde a tenra infância. Talvez víssemos sombras de sentimentos que vagam entre a mente e o coração, no decorrer dos anos. Talvez perdêssemos a conta dos resquícos de lágrimas e risos imiscuídos em breves trechos da alma.
Mergulhando em nós, quiçá, pudéssemos compreender melhor os caminhos traçados por nossos medos, nossos anseios e receios, todos bem recônditos. Também poderíamos vislumbrar, no âmago de nosso ser , o que foi construído equivocadamente, como castelos de areia em alicerces vagos.
Mergulhando em nós, veríamos que somos, além de tudo, frágeis, independentemente dos rótulos e dos títulos que tenhamos na sociedade. E, assim, talvez pudéssemos nos conhecer sempre mais e errar bem menos. Simplesmente, mergulhando em nós...
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