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CURUCACA
...Quando de céus estraçalha-se o bronze
E um choro de grimpas ecoa melindres,
Mirada em espelho à luz do poente
Araucária é dama em negro vestido.
Ensaiando bailado nas formas esguias
Abertas em taças na mesa do tempo
Em franzinos braços de terna estalagem
Serena presença buscando aposento.
Tangem os sinos a prece da tarde
Evocando estranho aperto no peito
A boca da noite mastigando sonetos
Deixa a forasteira um tanto sem jeito.
CURUCACA
...Quando de céus estraçalha-se o bronze
E um choro de grimpas ecoa melindres,
Mirada em espelho à luz do poente
Araucária é dama em negro vestido.
Ensaiando bailado nas formas esguias
Abertas em taças na mesa do tempo
Em franzinos braços de terna estalagem
Serena presença buscando aposento.
Tangem os sinos a prece da tarde
Evocando estranho aperto no peito
A boca da noite mastigando sonetos
Deixa a forasteira um tanto sem jeito.