***O Sujo...***

Que carregam consigo em 1 ano.

Ainda ousam julgar e abrirem suas bocas insossas,

para vilipendiar aquele que deu muito de si para todos?

Não percebem que, depois de 30 minutos após o banho,

precisam novamente de água, sabonete e seus apetrechos perfumados, porque exalam...

Podres!

Mas seus perfumes que, de alguns enjoam, não limparão suas almas imundas, que julgam-se superiores à todos.

Dementes...

É de dar pena, os seus restos ambulantes.

E daqui observamos o lixo e os considerados luxos;

Quem tem o luxo, também terá o lixo da vala; onde todos são iguais.

De nada adiantará a ostentação marmorada em cima de si.

Por baixo, apodrecem seus lixos, o sujo...

Suas almas fedem.

Nojentas carniças!

E aquele que foi à "Orun" deixou saudades e amores sinceros.

Saudades vivas de sua partida como se agora fosse, que guardaremos nos nossos peitos, ora, em fechadas conchas lacrimadas, onde guardamos nosso diamante vermelho.

Quanto aqueles que continuam fossando, é fato que, este que guardamos no peito e na memória, jamais poderão roubar-nos.

Levaremos-o conosco em todas nossas obras terrenas e, na nossa

partida de Aiyê, pela estação de um trem só também, onde na nossa chegada em Orun, lá estará ele, esperando-nos de braços abertos, com aquele sorriso largo, emanando de seu coração astral, orações de amor por nós.

Sabe mano, são muitas saudades aqui. Um ano sem sua presença física, quanta falta você faz para a dupla dinâmica aqui, as mulheres temperamentais (Risos). Mas esperamos que você já tenha encontrado

a paz que tanto procurou pela sua passagem terrena.

Te amamos irmão do nosso coração e alma.

Até já!

Mojubá!

E Dakê...

Grace Fares
Enviado por Grace Fares em 12/03/2012
Reeditado em 30/04/2012
Código do texto: T3549902
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