Mãos invisíveis...
Nuvens brancas, equilibrantes,
Nuvens brancas, equilibrantes,
serpenteiam em segredo
um ritual de graça nua, livres!
E as cores do arco íris pululam
em minhas retinas,
invadem meu corpo, mi'alma,
gritam o nome amado,
provocam minhas meninas
e fazem festa com minha libido...
Neste momento, espasmos múltiplos
aquecem a temperatura, que segue em alta...
Arrepios percorrem a coluna, enlouquecendo
meus sentidos...
Mãos invisíveis tateiam versos sobre a pele morena...
Que grita o prazer sentido!
Que grita o prazer sentido!