saindo do poço
intensa...pertinente...inglória divagação...
despretensioso caminhar...é assim a inclinação construída,
através do meu existir...
entre os caminhantes, a dor também está presente...
no entanto, a que me persegue, ora é divergente , ora convergente...
pressuponho seja , oxalá, a conseqüência camuflada entre os risos de felicidade ou o mergulho do silêncio no vácuo introspectivo das vertentes profundas expelidos do cerne do espírito...trazendo à tona, intensivo sofrimento...
experimento o pânico; os sombrios devaneios intrínsecos, ao desvendar dos sonhos...
na embriaguês dos sentidos, delirantes encantos...um sem fim de sensações ...
exausto, meu corpo é tomado pela inércia seguida de uma paralisação súbita diante dos mistérios existenciais...
esqueço a vida...esqueço tudo o que faz meu corpo doer...esqueço pra que a minha alma sossegue do padecimento exaustivo...
e...sobrevivente do enquanto...antes que eu pereça, reluto...resisto diante da estagnação, ante a morte...ressuscito entre antagonismos perturbadores e prostro-me
...rendo-me a desilusão, vertiginosa, que há entre a luz e as trevas...
já entregue às soluções naturais, o sopro pertinente traz-me o alívio consciente
...pertinaz, a vida segue...
intensa...pertinente...inglória divagação...
despretensioso caminhar...é assim a inclinação construída,
através do meu existir...
entre os caminhantes, a dor também está presente...
no entanto, a que me persegue, ora é divergente , ora convergente...
pressuponho seja , oxalá, a conseqüência camuflada entre os risos de felicidade ou o mergulho do silêncio no vácuo introspectivo das vertentes profundas expelidos do cerne do espírito...trazendo à tona, intensivo sofrimento...
experimento o pânico; os sombrios devaneios intrínsecos, ao desvendar dos sonhos...
na embriaguês dos sentidos, delirantes encantos...um sem fim de sensações ...
exausto, meu corpo é tomado pela inércia seguida de uma paralisação súbita diante dos mistérios existenciais...
esqueço a vida...esqueço tudo o que faz meu corpo doer...esqueço pra que a minha alma sossegue do padecimento exaustivo...
e...sobrevivente do enquanto...antes que eu pereça, reluto...resisto diante da estagnação, ante a morte...ressuscito entre antagonismos perturbadores e prostro-me
...rendo-me a desilusão, vertiginosa, que há entre a luz e as trevas...
já entregue às soluções naturais, o sopro pertinente traz-me o alívio consciente
...pertinaz, a vida segue...