Prosa Poética #001: SUÍTE DA VIDA NA ESCALA NATURAL DE DÓ
A cada nova etapa, um recomeço numa oitava acima, sempre em dó. São arranjos escritos em cada fase, com um tema musical central que se imprime do começo até o final da execução.
É uma peça em suíte, não pré-escrita, mas definida passo-a-passo, à medida que atravessamos e passeamos em cada oitava, começando na geração - gestação, passando em modulação suave ou abrupta pela infância, adolescência, mocidade, maturação e e envelhecência. Tudo com ritmo, cadência e muito swing, gingado, molejo, tendo a jovialidade com uma qualidade que não deve se prender a qualquer fase, mas oferecer o tom e graça em todas elas.
Em cada fase, muitos intervalos, ascendentes e descendentes, sonantes e dissonantes, a dar um brilhante e belo colorido, sombreados por pausas de diversos valores, numa sinfônica harmonia vital, a valorizar ainda mais o desejo de viver com arte, estilo e qualidade.
O segredo é nunca sair do seu campo harmônico, mas explorar os seus limites em muito, de um perfeito colorido musical, ousando novos e corajosos acordes, quebrando os paradigmas, em busca da perfeição a ser perseguida embora sempre seja um horizonte utópico, mas desejável.
E, por fim, a conclusão num movimento apoteótico em fuga, num vibrante compasso festivo, o Grande Maestro golpeia forte com sua batuta, em uma fermata, num crescente e corte brusco no fechamento do tempo regido.
Enquanto meu envelope de madeira desce ao lugar de repouso terreal, em espírito sou recebido no regaço do PAI Celestial.
Inicia-se, nesse ponto um novo concerto, do qual sou apenas uma simples nota dessa eterna sinfonia, numa brilhante obra de adoração ao Único digno de receber toda honra, glória, louvor e poder. E numa magistral celeste harmonia, entramos num mavioso canto de sugestivo refrão que ecoa nos confins ilimitados, nos recantos da eternidade:
- "Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso! Aquele que era, e que é, e que há de vir!"
É uma peça em suíte, não pré-escrita, mas definida passo-a-passo, à medida que atravessamos e passeamos em cada oitava, começando na geração - gestação, passando em modulação suave ou abrupta pela infância, adolescência, mocidade, maturação e e envelhecência. Tudo com ritmo, cadência e muito swing, gingado, molejo, tendo a jovialidade com uma qualidade que não deve se prender a qualquer fase, mas oferecer o tom e graça em todas elas.
Em cada fase, muitos intervalos, ascendentes e descendentes, sonantes e dissonantes, a dar um brilhante e belo colorido, sombreados por pausas de diversos valores, numa sinfônica harmonia vital, a valorizar ainda mais o desejo de viver com arte, estilo e qualidade.
O segredo é nunca sair do seu campo harmônico, mas explorar os seus limites em muito, de um perfeito colorido musical, ousando novos e corajosos acordes, quebrando os paradigmas, em busca da perfeição a ser perseguida embora sempre seja um horizonte utópico, mas desejável.
E, por fim, a conclusão num movimento apoteótico em fuga, num vibrante compasso festivo, o Grande Maestro golpeia forte com sua batuta, em uma fermata, num crescente e corte brusco no fechamento do tempo regido.
Enquanto meu envelope de madeira desce ao lugar de repouso terreal, em espírito sou recebido no regaço do PAI Celestial.
Inicia-se, nesse ponto um novo concerto, do qual sou apenas uma simples nota dessa eterna sinfonia, numa brilhante obra de adoração ao Único digno de receber toda honra, glória, louvor e poder. E numa magistral celeste harmonia, entramos num mavioso canto de sugestivo refrão que ecoa nos confins ilimitados, nos recantos da eternidade:
- "Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso! Aquele que era, e que é, e que há de vir!"