NÃO MAIS
Não mais consigo
Não mais carrego.
Não mais consigo agregar, não mais!
Não mais espero, nem sonho tenha talvez, não mais!
Não mais dou conta de tanta covardia, tanta dissimulação;tanta trapaça, tanta confusão!
Não mais consigo ser a DIREITA.
Descobri que sou canhota!
Descobri num breve tempo que quero e tenho o direito de errar e apenas sonhar!
Descobri antes dos “enta”, que ainda tenho força para muita coisa!
Mas, onde estou?
Como estou?
Qual é o meu lugar?
Não sei.
Ainda estou na fase do descobrimento!
Nem ainda me localizei no todo desta confusa ilha em que vivo!
Ao mesmo tempo em que as ondas vêm, retornam sem ao menos eu conseguir pisar n’areia.
Onde estarão meus pés?
Acho que procurando um solo fértil nas nuvens!
Enquanto eles não caminham certeiros, tropeçarei em meus próprios passos!
Ao menos, eles são meus!
Não mais aceitam interferências dos trôpegos passos que me julgavam!
Assumo os meus passos!
Não mais os dos outros!
Enquanto ainda não sei ao certo em qual solo pisar, apenas levito!
Descobri o porquê dos meus passos serem confusos!
Sou apenas um ser humano e falho.
Com erros e acertos nos próprios passos que não quero mais dar!
Levitarei, apenas!
Apenas não quero mais...
Não mais consigo
Não mais carrego.
Não mais consigo agregar, não mais!
Não mais espero, nem sonho tenha talvez, não mais!
Não mais dou conta de tanta covardia, tanta dissimulação;tanta trapaça, tanta confusão!
Não mais consigo ser a DIREITA.
Descobri que sou canhota!
Descobri num breve tempo que quero e tenho o direito de errar e apenas sonhar!
Descobri antes dos “enta”, que ainda tenho força para muita coisa!
Mas, onde estou?
Como estou?
Qual é o meu lugar?
Não sei.
Ainda estou na fase do descobrimento!
Nem ainda me localizei no todo desta confusa ilha em que vivo!
Ao mesmo tempo em que as ondas vêm, retornam sem ao menos eu conseguir pisar n’areia.
Onde estarão meus pés?
Acho que procurando um solo fértil nas nuvens!
Enquanto eles não caminham certeiros, tropeçarei em meus próprios passos!
Ao menos, eles são meus!
Não mais aceitam interferências dos trôpegos passos que me julgavam!
Assumo os meus passos!
Não mais os dos outros!
Enquanto ainda não sei ao certo em qual solo pisar, apenas levito!
Descobri o porquê dos meus passos serem confusos!
Sou apenas um ser humano e falho.
Com erros e acertos nos próprios passos que não quero mais dar!
Levitarei, apenas!
Apenas não quero mais...