SOZINHA

Por enquanto estou parada às margens do rio da minha vida

A corrente está forte e caudalosa e a água suja, há muito lixo.

Mas quanto o fluxo se acalmar e a água se tornar limpinha

Eu, sem nenhuma dúvida ou receio hei de pular de repente

E nada nem ninguém me alcançarão nesta jornada

Nesta viagem livre e solta que hei de trilhar sozinha

Franz Znarf
Enviado por Franz Znarf em 21/02/2012
Código do texto: T3510813
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