NÉCTAR DE UM CUPIDO
O brilho dos teus olhos são incandescentes,
Chamejam tanto mais que a Lua lá no céu,
Fugiu com medo de iluminar a minha mente,
Esvaziando o espaço que era somente nosso,
Agora, não serás a minha Imperatriz do meu rio,
Não banharei nas tuas águas do Rio Cacau,
Afastar-me-ei intensamente da grande beira-rio,
Onde o crepúsculo engole todos os anseios,
Melhor jogar fortemente no Cavalo de Aço,
Onde os meus passos atravessam a ilusões,
Repassam com dinastia a tristeza sem valia,
Clareando o pensamento numa noite só minha,
E com os olhos poderei cobiçar o tempo inteiro,
Os mistério do corpo de uma bela rainha,
Bons fluídos fazem bem ao amor e ao coração,
Com ação e admiração duma gigantesca evocação,
Sem um pedaço de atribulação e preocupação,
Amar-te-ei nos cordões e lençóis aventurados,
Dispostos na menina dos olhos que se obtém,
A rica concentração imaginária das boas lições,
Resolvida e garrida é a beleza que me atrai,
Ao poço das delícias, eu voltarei mais uma vez,
Depressa, tu serás a minha Imperatriz do meu rio,
E banharei nas tuas águas do pequeno Rio Cacau,
Não me separarei jamais da grande beira-rio,
Onde repousas o véu colorido das paixões,
E protesta durante o por do sol sem a lua,
Enlouquecendo com o fulgor das brasas,
Esse amor adormecido que era somente teu,
No leito da orla das cogitações amantes,
A seguir, eu vou gostar, adornando a lua,
E a minha rainha nua com o verdadeiro sultão.
O brilho dos teus olhos são incandescentes,
Chamejam tanto mais que a Lua lá no céu,
Fugiu com medo de iluminar a minha mente,
Esvaziando o espaço que era somente nosso,
Agora, não serás a minha Imperatriz do meu rio,
Não banharei nas tuas águas do Rio Cacau,
Afastar-me-ei intensamente da grande beira-rio,
Onde o crepúsculo engole todos os anseios,
Melhor jogar fortemente no Cavalo de Aço,
Onde os meus passos atravessam a ilusões,
Repassam com dinastia a tristeza sem valia,
Clareando o pensamento numa noite só minha,
E com os olhos poderei cobiçar o tempo inteiro,
Os mistério do corpo de uma bela rainha,
Bons fluídos fazem bem ao amor e ao coração,
Com ação e admiração duma gigantesca evocação,
Sem um pedaço de atribulação e preocupação,
Amar-te-ei nos cordões e lençóis aventurados,
Dispostos na menina dos olhos que se obtém,
A rica concentração imaginária das boas lições,
Resolvida e garrida é a beleza que me atrai,
Ao poço das delícias, eu voltarei mais uma vez,
Depressa, tu serás a minha Imperatriz do meu rio,
E banharei nas tuas águas do pequeno Rio Cacau,
Não me separarei jamais da grande beira-rio,
Onde repousas o véu colorido das paixões,
E protesta durante o por do sol sem a lua,
Enlouquecendo com o fulgor das brasas,
Esse amor adormecido que era somente teu,
No leito da orla das cogitações amantes,
A seguir, eu vou gostar, adornando a lua,
E a minha rainha nua com o verdadeiro sultão.