SER OU NÃO SER Eis a questão ...

No momento em que estava iniciando o texto, refletindo um pouco sobre o assunto, um noticiário local informava sobre um assalto que ocorreu após a capotagem de um veículo...

Seguinte: O carro vinha pra Feira da Sulanca (em Caruaru – PE), o motorista percebeu que o veículo que vinha atrás iria abordar pra um assalto e acelerou... Em certo trecho da estrada capotou e, o veículo suspeito parou um pouco à frente e, desceram algumas pessoas encapuzadas, desviraram o carro e consumaram o assalto...

Como não poderia deixar de acontecer, encaixando o exemplo no tema proposto, fazemos uma pergunta: NÃO HAVERIA O DIREITO DE IR E DE VIR, mesmo em casos extremos???...

Seria bom que o exemplo acima fosse apenas uma ilustração, mas se trata da realidade presente em todos os cantos do país... Por um lado, assaltos por ganância; Por outro lado, meio pacíficos (entre aspas) para acúmulo de riquezas...

Esse segundo caso nem seria considerado um assalto... MAS, pensando melhor, é como se fosse... Pense bem: O ser humano (ou seria desumano), quer acumular dinheiro de qualquer maneira e aproveitando oportunidades como o carnaval, contrata artistas a peso de ouro e promove festas pra ver se atrai pessoas pra pagar ingressos pela apresentação – após o bloco de notícias, do assalto a que fizemos referência, o mesmo canal exibiu a publicidade de uma das prefeituras da região, convidando pessoas pra festa de carnaval ao som de bandas pagas pelo erário público (o que tem sido comum por aqui), onde prefeituras investem até em eventos do tipo góspel, pra ver se consegue o voto de evangélicos...

Os exemplos seriam muitos e, ocupariam o feriadão...