LISBOA
Ah Lisboa! estavas ali naquele sítio, velha e curtida como tua via portuaria, com teu cheiro de mijo suspenso no verão europeu;
Lisboa fui na "Brasileira" e avistei a estátua de Fernando Pessoa;
Meu amigo lisboeta me falava das glórias de Portugal de outrora;
Portugal, alí chego na sexta, depois de ter saído da Galiza, de Santiago, depois de um trem um taxi, depois outros dois trens, Alfa Pendular, Lisboa; cansado, mas ainda assim tenho fôlego para na madrugada, descer a avenida da Liberdade onde no final avista-se um vistosa estatua do Marques do Pombal.
Ah Lisboa! estavas ali naquele sítio, velha e curtida como tua via portuaria, com teu cheiro de mijo suspenso no verão europeu;
Lisboa fui na "Brasileira" e avistei a estátua de Fernando Pessoa;
Meu amigo lisboeta me falava das glórias de Portugal de outrora;
Portugal, alí chego na sexta, depois de ter saído da Galiza, de Santiago, depois de um trem um taxi, depois outros dois trens, Alfa Pendular, Lisboa; cansado, mas ainda assim tenho fôlego para na madrugada, descer a avenida da Liberdade onde no final avista-se um vistosa estatua do Marques do Pombal.