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http://www.cidmay.com/
BRISAS POÉTICAS
Quando a poesia abraça o vento,
areja-se a alma à mercê
da vida marulhante
que em todos os instantes
deixa lamúrias no ser.
Ante a brisa que passa,
o versejar dilui-se
no perfume das flores
energizando caminhos,
fazendo-nos alheios
aos tristes sussurros
das sendas ondulantes
que insistem em ficar...
Abraçando o vento,
Cerramos num poema,
os ouvidos à ambição
e nos afastamos dos áridos caminhos.
Quando o dizer poético abraça o vento,
Areja-se a alma, caminha-se com os sonhos,
Nutre-se as lembranças
Espalha-se esperanças na imensidão.
E, todos os versos escondidos,
Viajarão para adentrarem
Com calma, nas entranhas
Das mais obscuras almas!
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BRISAS POÉTICAS
Quando a poesia abraça o vento,
areja-se a alma à mercê
da vida marulhante
que em todos os instantes
deixa lamúrias no ser.
Ante a brisa que passa,
o versejar dilui-se
no perfume das flores
energizando caminhos,
fazendo-nos alheios
aos tristes sussurros
das sendas ondulantes
que insistem em ficar...
Abraçando o vento,
Cerramos num poema,
os ouvidos à ambição
e nos afastamos dos áridos caminhos.
Quando o dizer poético abraça o vento,
Areja-se a alma, caminha-se com os sonhos,
Nutre-se as lembranças
Espalha-se esperanças na imensidão.
E, todos os versos escondidos,
Viajarão para adentrarem
Com calma, nas entranhas
Das mais obscuras almas!