Doctor Barrabás ( Dr. Conrad Murray)
Ah! Se fosse cobrado de cada ser ingrato que se serviu de meu viço e do néctar de minha vida!
Sem nada deixar, sem agradecer, como fosse eu obrigado Todos eles alimentar!
De quem poderia cobrar a responsabilidade que me foi dada?
Desta responsabilidade fui abolido, para me tornar escravo... Carne aprisionada!
E se fosse cobrado de todos os meus amigos os meus mais íntimos fracassos?
A justiça que minha ditosa alma anseia
É a justiça que me torna filho rendido nos braços honrosos da mãe.
A ninguém eu culpo e minha justiça é assumir o meu descuido!
Quem deitará no colo desta benfeitora mãe?
Suas mãos tocam fundo na alma e o perdão expande-se aos confins desta chorosa terra
Onde o homem ambicioso, paga por seus crimes, carregando a culpa de uma vasta multidão!
Multidão que por trás de cartazes e gritos de ordem e pedidos inclementes de Justiça
esquecem que ainda bebem o néctar sagrado de minha vida!
Aprisionam meus descendentes, e se afogam em minhas supostas lagrimas
Esquecem de meu sorriso e de minhas vitorias declaradas...
Meus apelos perdem-se na loucura do momento!
Mas eu nada Lamento...
A ninguém eu culpo e minha justiça é assumir o meu descuido!
Descansem queridas almas, O fardo foi aliviado?
Quantos sofredores foram salvos, neste triste mundo... onde pelo crime de muitos Um único homem é culpado?
Thoreserc
~&~
Ah! Se fosse cobrado de cada ser ingrato que se serviu de meu viço e do néctar de minha vida!
Sem nada deixar, sem agradecer, como fosse eu obrigado Todos eles alimentar!
De quem poderia cobrar a responsabilidade que me foi dada?
Desta responsabilidade fui abolido, para me tornar escravo... Carne aprisionada!
E se fosse cobrado de todos os meus amigos os meus mais íntimos fracassos?
A justiça que minha ditosa alma anseia
É a justiça que me torna filho rendido nos braços honrosos da mãe.
A ninguém eu culpo e minha justiça é assumir o meu descuido!
Quem deitará no colo desta benfeitora mãe?
Suas mãos tocam fundo na alma e o perdão expande-se aos confins desta chorosa terra
Onde o homem ambicioso, paga por seus crimes, carregando a culpa de uma vasta multidão!
Multidão que por trás de cartazes e gritos de ordem e pedidos inclementes de Justiça
esquecem que ainda bebem o néctar sagrado de minha vida!
Aprisionam meus descendentes, e se afogam em minhas supostas lagrimas
Esquecem de meu sorriso e de minhas vitorias declaradas...
Meus apelos perdem-se na loucura do momento!
Mas eu nada Lamento...
A ninguém eu culpo e minha justiça é assumir o meu descuido!
Descansem queridas almas, O fardo foi aliviado?
Quantos sofredores foram salvos, neste triste mundo... onde pelo crime de muitos Um único homem é culpado?
Thoreserc
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