Faço parte daquela vida...
- Morta?
A vida, eu? Qual faleceu?
Terá sido uma suspensão?
- Talvez...
A minha bola de cristal é falsificada,
Um enfeite de mau gosto.
- Já sei!
Tem o som, tem o tom...
É irritante! Disto sei sim.
- Não há porta de entrada.
Não sou bem-vinda? Sei não, sei lá e nem cá.
- Jamais serei penetra naquela festa que já foi minha!
Vou pintar aquele globo de plástico,
Dar alguma legitimidade para aquele desastre.
São tantas probabilidades trombando na minha mente...
- Que vontade de me zipar!