ESCREVENDO ALÉM DE PALAVRAS ...

No texto anterior: É COMO UM ÁS NA MANGA... Disse: No final, é possível perceber que, quando a gente está habituada (ele ou ela) a fazer qualquer coisa de forma correta, ainda que não aconteça o reconhecimento esperado, mais cedo ou mais tarde ficaremos sabendo que alguém aprendeu a viver de forma correta porque viu isso em nós... Por outro lado, o inverso também poderá acontecer... PIOR: No momento em que mais precisa, o relaxado (a) perceberá que seu mau costume o levou a se acostumar a fazer de forma relaxada...

Pode até não fazer sentido, mas em outras palavras, como diz o adágio, o que somos fala tão alto que não conseguem escutar o que dizemos...

Lembro que, contam a história de um palestrante que, pra ilustrar uma conferência precisava da presença de um mendigo... Após contato com um, acertou pra o dia seguinte, pela manhã... Dito e feito, no dia seguinte nem foi possível reconhecer o mendigo: porque o mesmo havia tomado banho e colocado a melhor roupa... Resultado: Não serviu pra ilustrar, porque o conferencista precisava de um mendigo (e o havia contratado como mendigo)...

Certamente, nossos hábitos e costumes, falam mais que nossas palavras e, por isso mesmo, é preciso ter coragem pra viver aquilo que é – tanto melhorando quando possível, quanto pra assumir o que é, quando necessário (no bom sentido, é lógico)...