Amor.

O amor, oh! O amor...

É uma coisa maravilhosa que brota dentro do peito e cresce viçoso, como uma roseira, cheia de rosas lindas e maravilhosas, porém, com seus espinhos pontiagudos que nos ferem, se não soubermos como colhê-las.

O amor é assim, tão maravilhoso e ao mesmo tempo, perigoso. Não o amor em si, e sim, o que fazemos dele.

Quando amamos, nos achamos no direito de possuir, sufocar, diminuir, iludir, menosprezar, mentir, fingir, enganar e etc... Tudo por amor ou pelo amor?

Quando amamos, esquecemos do dever de cuidar, dividir, somar, compartilhar, ter cumplicidade, gentileza...

É um sentimento tão complexo que na maioria das vezes confundimos com o sentimento de posse.

Ainda não estamos maduros o suficiente para conjugar este verbo perfeitamente.

No momento conjugamos assim: eu te amo = tu és meu (minha) só meu (minha). Pomos uma viseira no “ser amado” e ordenamos: não olhe para os lados, olhe só para mim. Esquecemos que o amor tem que ser compartilhado e não disputado. No amor o que vale é a cumplicidade e não a rivalidade. O amor é o amor, simples assim. Vamos treinar, aperfeiçoar e verdadeiramente aprender a conjugar o verbo AMAR!?!!.