medo de menelau

Hoje,

Tenho medo de minhas palavras.

Na brutalidade

Do não entendimento,

Rasguei os pulsos de minha razão.

Brotaram pensamentos rubros

E salpiram as folhas branca de minh'alma

Como um poema tosco, surge uma obra de arte surrealista

Pelos versos desordenados na alvura da celulose

Pensei que fosse arte,

No meu delíro, publiquei.

Ei-lo aqui!...

Menelau
Enviado por Menelau em 28/01/2012
Reeditado em 28/01/2012
Código do texto: T3466248
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